sexta-feira, 22 de junho de 2012

Visita dos alunos do Colégio Marista ao Centro Social


Nos dias 23, 24 e 30 de maio o Centro Social Marista Ir. Beno recebeu a visita dos alunos dos nonos anos do Colégio Marista de Maringá com o objetivo de promover a integração entre Centro Social e Colégio Marista, além de também apresentar aos alunos do Colégio um contexto social e uma realidade diferente da que eles vivem cotidianamente. As visitas foram organizadas e coordenadas num trabalho conjunto entre o Educador de Pastoral do Centro Educacional, Rodrigo Rosalino, com o Coordenador de Pastoral do Colégio Marista, César Augusto Ribeiro e sua equipe, formada pelos Agentes de Pastoral José Carlos Pereira e Lucas Augusto Vieira, apoiados pelas equipes gestoras das duas Unidades Maristas.

Durante as visitas, os alunos do Colégio foram acolhidos pelos educandos do Centro Educacional, que prepararam atividades do seu cotidiano para recepcionar os visitantes, e mostraram aos alunos como as atividades das oficinas do Centro Educacional acontecem.

Após a visita, os alunos foram unânimes em dizer que ficaram surpresos e muito felizes pela recepção e tratamento recebidos, e alguns até já fazem planos para visitarem o Centro Educacional Marista em outros momentos.
“A visita dos alunos ao Centro Educacional torna-se importante ao passo que apresentamos ambas realidades e estas convivem de maneira harmoniosa em um mesmo espaço, orientadas à luz dos ensinamentos de Champagnat. É necessário inculturar nos alunos e educandos que por mais que as realidades são diferentes, estes são iguais em dignidade, respeito, amor, democraticamente, etc. e isso foi, além de apresentado, vivido por cada um que participou da visita.”, diz o Educador de Pastoral do Centro Social, Rodrigo Rosalino.

E o que fica de exemplo desta simples ação é que as crianças e os adolescentes são iguais em todos os lugares: em sua curiosidade, inocência e descobertas. Só precisam ter a oportunidade de conhecer e conviver entre si para aprenderem umas com as outras; aprenderem a olhar “o diferente” como extensão do seu mundo; viverem sua infância e seus direitos de forma plena e conquistarem juntas um futuro mais justo para todos.

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